Abstract
Em 2016 vários estudantes ocuparam mais de 800 escolas no estado do Paraná. Esta ação se estendeu para as universidades e para outros estados. Este artigo reflete sobre este movimento em Francisco Beltrão. A partir de entrevistas semiestruturadas, reportagens veiculadas no jornal local e revisão bibliográfica, analisa-se as experiências formativas vividas pelos secundaristas, bem como sua contribuição no fazer político destes jovens. Com base nas categorias experiência e fazer-se de Thompson conclui-se que as ocupações foram importantes no fazer político dos participantes que, ao disputarem a educação pública e o espaço escolar, colocaram-se como sujeitos de seu tempo histórico.
Publisher
Biblioteca Central da UNB
Cited by
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