1. ARUMUGAM, G.; SWAMY, M. K.; SINNIAH, U.R. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng: Botanical, Phytochemical, Pharmacological and Nutritional Significance. Molecules, v. 21, n. 369. 2016. Disponível em: https://www.mdpi.com/1420-3049/21/4/369. Acessado em: 21. Set 2021.
2. BARROSO, V. S. F. et al. Uso de plantas medicinais para tratamento respiratório por graduandos do curso de Agroecologia da Universidade Estadual da Paraíba. Cadernos de Agroecologia, v. 17, n. 2, 2022. Disponível em: http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/6981. Acessado em: 21. Set 2021.
3. BRASIL. Ministério da Saúde, Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 2006a. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000200004. Acessado em: 21. Set 2021.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em: 21. Set 2021.
5. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde (2016). Resolução nº 510/2016 – Dispõe sobre a pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. Brasil: Ministério da Saúde, Brasília, DF. 2016. Disponível em: file:///C:/Users/LENOVO/Downloads/Dialnet-Resolução N5102016 DoConselho NacionalDeSaude-6272463.pdf. Acesso em: 21. Set 2021.