Author:
Alves Deisielly Keila Barboza,Barbosa Elba Daniela Silva,Santos Mônica Maria Henrique dos,Silva Aline Dayse da,Nóbrega Ítala Morgânia Farias da,Medeiros Flávia Patrícia Morais de,Santos Dalmir Cavalcanti dos,Barreto Maria Nelly Sobreira de Carvalho
Abstract
Objetivo: Investigar as práticas de automedicação durante a pandemia da Covid-19 entre professores da rede pública de ensino de uma cidade da região metropolitana de Recife-PE, assim como, discutir a respeito dos seus riscos para a saúde. Métodos: Estudo transversal, descritivo, quantitativo, realizado com professores, da Rede Municipal de Ensino, através de um questionário online. Os dados foram analisados aplicando-se porcentagem simples pelo programa Microsoft Excel e apresentado em tabelas e gráficos. Resultados: Dos 109 professores, vinculados a 53 das 104 escolas, 95,41%, afirmaram compreender o termo automedicação e 88,07% usavam ou já tinham utilizado algum medicamento por conta própria. Os principais motivos destacados foram: dores, no geral, e gripe ou alergias. Mais de 65% referiram que as informações transmitidas pela mídia, contribuíram para o uso de medicamentos. A maioria relatou possuir comorbidades e 31,19% afirmaram ter tomado algum medicamento para a Covid-19. Dentre eles a azitromicina se destacou em relação a automedicação. Conclusão: Os resultados encontrados demonstraram o impacto da automedicação, disseminada entre a população, nesse caso, representada pelos professores. Estudos dessa natureza são relevantes, especialmente em crises sanitárias como a pandemia da Covid-19.
Publisher
Revista Eletronica Acervo Saude
Cited by
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