Author:
Angelica Aparecida Silva de Almeida ,Adriana Gomes
Abstract
O código penal de 1890 considerou a prática do Espiritismo como um crime contra a saúde pública. Esse artigo analisa os escritos de João Baptista Pereira, autor do código, para investigar suas justificativas para a inclusão do Espiritismo enquanto crime. Além disto, analisamos os argumentos utilizados pelos espíritas solicitando a retirada da criminalização do Espiritismo sob a lei. Pereira possuía uma visão fortemente negativa do Espiritismo, recorrente à época, comparando-o à fraude, charlatanismo, crime, loucura e atraso intelectual, sendo um dever criminalizá-lo. Os espíritas que tentaram desconstruir esta visão não obtiveram êxito e o Espiritismo permaneceu incluído na lei.
Publisher
Universidade Estadual de Maringa
Cited by
1 articles.
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