1. ALVES, C. K. A. et al. Interpretação e análise das informações: o uso de matrizes, critérios, indicadores e padrões. In: SAMICO, I. et al. Avaliação em Saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: MedBook, 2010.
2. ARAÚJO, R. R. M. et al. Educação permanente em enfermagem na estratégia saúde da família. Revista de Pesquisa é Cuidado Fundamental (Online), 5(6): 64-73, 2013. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750944008.pdf. Acesso em: 25 jan. 2020.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. A Questão dos Recursos Humanos nas Conferências Nacionais de Saúde (1941-1992). Brasília: Ministério da Saúde, 1993.
4. BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. 2. ed. Atualizada até a EC 38, de junho de 2002. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 2015. Disponível em: www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/508200/CF88_EC85.pdf?sequence=1. Acesso em: 10 mar. 2020.
5. BRASIL. Portaria GM/MS n. 198, 13 fev. 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, fev. 2004. Seção 1, p. 37.