Author:
Machado de Oliveira Cálita Medeiros,De Amorim Juliana Caroline,Alves Isabela De Almeida,Dias Tatiane Lebre,Silveira Kelly Ambrózio,Fiorim Enumo Sônia Regina
Abstract
A hospitalização infantil acarreta privações e restrições, proporcionando experiências adversas e sofrimento psíquico. A hospitalização influi na conjuntura familiar, podendo agravar os efeitos dos eventos estressores. Este estudo analisou relações entre as variáveis risco psicossocial, temperamento e estresse em 31 crianças com idade entre 5 e 7 anos (M= 5,83; DP= 0,82), internadas em hospital público de Cuiabá-MT. Foram aplicados individualmente, nos cuidadores, o Questionário de Comportamento da Criança - Children’s Behavior Questionnaire - Very Short Form e a avaliação psicossocial -Psychosocial Assessment Tool. Os resultados indicaram: a) mais famílias com risco psicossocial moderado; b) temperamento infantil facilitador, porém, mais “desconforto” para as meninas (p= 0,033; U= 65,50); c) as crianças com baixo risco psicossocial apresentaram escores menores para a subescala raiva/frustração, escores maiores para as subescalas focalização de atenção e controle inibitório; as crianças com maior risco familiar indicaram relação positiva com a subescala raiva/frustração e relação negativa com reatividade crescente/capacidade de se acalmar e controle inibitório. As dificuldades de autorregulação das crianças de famílias com maior risco psicossocial podem evidenciar o impacto de estressores, demandando atenção e cuidado dos profissionais de saúde. Tais resultados podem subsidiar intervenções dirigidas ao perfil familiar.
Publisher
Centro Universitario La Salle - UNILASALLE
Cited by
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