1. BALLIANO, T. L. Estudo da viabilidade de uma nova alternativa de tratamento tópico das lesões de colo uterino. Pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL) através do Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS), chamada 06/2016, Maceió-AL, 2016.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Câncer – SISCAN (colo do útero e mama). DATASUS: Arapiraca 2017-2020. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/webtabx.exe?SISCAN/cito_colo_residal.def. Acesso em: 18 jun. 2020.
3. FIGUEIREDO, M. C.; MELO JÚNIOR, J.M.; SEGATI, K. D. Prevalência de lesões precursoras para o câncer de colo do útero nas regiões do Brasil e sua relação com a cobertura do programa de rastreamento. Femina, v. 42, n. 6. Nov/Dez, 2014.
4. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. População estimada: Arapiraca-AL, 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/al/arapiraca.html. Acesso em: 04 out. 2023.
5. INCA. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: INCA, 2016. Disponível em https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes_para_o_rastreamento_do_cancer_do_colo_do_utero_2016_corrigido.pdf. Acesso em: 22 ago. 2023.