1. AZEVEDO, S.G.V. et al. Situação programática na perspectiva da vulnerabilidade em saúde: validação de banco de itens. Revista Anna Nery. v.26,2022. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1375411 Acesso em 15 de julho de 2024
2. ALFREDO, Y.M. et al. A satisfação com a visita programada à maternidade de referência e sua relação com o momento do parto: um estudo piloto. Revista Aproximando. v.3, 2018. Disponível em: https://ojs.latic.uerj.br/ojs/index.php/aproximando/article/view/27/6 Acesso em 16 de julho de 2024
3. BRASIL. Lei Nº 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11634.htm#:~:text=Art.,casos%20de%20intercorr%C3%AAncia%20pr%C3%A9%2Dnatal. Acesso em 16 de julho de 2024
4. BRASIL. Portaria nº 1459 de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html Acesso em 17 de julho de 2024
5. BRASIL. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/saude-atualiza-diretriz-nacional-de-assistencia-ao-parto-normal Acesso em 7 de julho de 2024