1. BARROS, Patrícia de Sá; AQUINO, Érika Carvalho de; SOUZA, Marta Rovery de. Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 53, 2019.
2. MEZZOMO, Meire. Estudo da mortalidade infantil: um modelo de regressão logística múltipla. 2009.Monografia (Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2009.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS n. 116, de 11 de fevereiro de 2009. Regulamenta coleta de dados, sistema de informações sobre mortalidade, sistema de informações sobre nascidos vivos, sistema de informação em saúde (sis), Secretaria de Vigilância em Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 fev. 2009.
4. BRASIL. Portaria MS/GM nº 72, de 11 de janeiro de 2010. Estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o SUS. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 29-31, 12 jan. 2010.
5. BRASIL, Thays Bezerra et al. Fatores associados à mortalidade neonatal com ênfase no componente da atenção hospitalar ao recém-nascido. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 47, n. 2, p. 70-86, 2018.