1. ASSAD, Beatriz. Políticas públicas acerca da pobreza menstrual e sua contribuição para o combate à desigualdade de gênero. Revista Antinomias, 06 jun. 2021. Disponível em: http://www.antinomias.periodikos.com.br/article/60e39095a9539505a0471774/pdf/antinomias-2-1-140.pdf. Acesso em: 25 abr. 2023.
2. BARGE, Inês Gouveia. A gestão da higiene menstrual: percepções sobre direitos sexuais e reprodutivos. 2018. 11f. Dissertação (Mestrado em Economia e Gestão) Universidade de Lisboa, Lisboa, 2018.
3. BATISTA, Fábio. Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira: como implementar a gestão do Conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: IPEA, 2012.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, 2022. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/Decreto/D10989.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%2010.989%2C%20DE%208%20DE%20MAR%C3%87O%20DE%202022&text=Regulamenta%20a%20Lei%20n%C2%BA%2014.214,que%20lhe%20confere%20o%20art. Acesso em: 20 out. 2023.
5. BRASIL. Decreto nº 11.432, de 8 de março de 2023. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/decreto/D11432.htm. Acesso: 06 jul. 2023.