Abstract
Este texto, de caráter ensaístico e imbuído de uma abordagem afetiva, busca narrar a comunicação interna como um conjunto de interações vinculadas de modo imediato à gestão organizacional e atravessado pela materialização da ideologia do progresso, nos ambientes relacionais das organizações modernas. A partir disso, o texto vislumbra a comunicação interna como encruzilhada biopolítica, tonalizada pela intensificação de passados (historicidades), por diferenças desatualizadas (latências) e por atmosferas de melancolia, frente a futuros falidos e a emergências furtivas de uma biopotência.