Abstract
A construção de uma sociedade sadia acontece preferencialmente a partir de medidas de proteção daqueles que vivem na periferia e estão, em razão disso, sem possibilidade de proteção externa ou de autoproteção exatamente porque se constituem seja como pessoas ou grupos fracos e/ou enfraquecidos e empobrecidos. No artigo se objetiva abordar apenas duas situações de proteção dos mais vulneráveis – Dt 24,14-15 e 17-18 – e a maneira pela qual eles são protegidos pelo legislador deuteronômico.
Publisher
Pontificia Universidade Catolica do Parana - PUCPR