1. Rate of caesarean sections according to the Robson classification: analysis in a French perinatal network - interest and limitations of the French medico-administrative data (PMSI);Lafitte;J Gynecol Obstet Hum Reprod,2018
2. 2. World Health Organization (WHO). Human Reproduction Programme (HRP). WHO statement on caesarean section rates. Geneva: WHO; 2015 [cited 2022 May 25]. Available from: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WHO_RHR_15.02_eng.pdf
3. Global epidemiology of use of and disparities in caesarean sections;Boerma;Lancet,2018
4. 4. Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2020 [citado 2022 Maio 21]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def
5. 5. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Brasil setor Suplementar 2019. Taxas de partos cesáreos por operadora de plano de saúde. Rio de Janeiro: ANS; 2020 [citado 2022 Maio 21]. Disponível em: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/informacoes-e-avaliacoes-de-operadoras/taxas-de-partos-cesareos-por-operadora-de-plano-de-saude