1. ALBUQUERQUE, C. et al. Fatores de risco para a saúde mental infanto-juvenil: conhecimentos dos agentes educativos. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 33, p. 1-9, 2020. DOI: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0256
2. BOLSONI-SILVA, A. T. et al. Contexto escolar: práticas educativas do professor, comportamento e habilidades sociais infantis. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 259-269, jul./dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-85572013000200008
3. BRASIL. Declaração de Salamanca. Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: Corde, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 10 maio 2022.
4. BRASIL. Decreto Nº 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 189, p. 6, 1 out. 2020.
5. BRASIL. Decreto N° 11.370, de 1 de janeiro de 2023. Revoga o Decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020, que institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 1-A, p. 4, 2 jan. 2023.