1. ADENOT, Pauline. Les musiciens d’orchestre. De la vocation au désenchantement. Paris: L’Harmattan, 2008.AGAMBEN, Giorgio. O aberto: o homem e o animal. Trad. Pedro Mendes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
2. BASTOS, Rafael J.M. Musicalidade e ambientalismo na redescoberta do Eldorado e do Cara-íba: uma antropologia do encontro Raoni-Sting. Revista de Antropologia, São Paulo, Usp, v.39, n.1, pp.146-189, 1996.
3. BASTOS, Rafael J.M. Esboço de uma teoria da música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem. Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. pp. 9-73.
4. CASTRO, Marcos C. Educação: o campo maior de aplicação da pesquisa em música. Anais – Simpósio de Estética e Filosofia da Música. Porto Alegre, v.1, n.1, pp.44-53, 2013.
5. CASTRO, Joana L. O sistema numérico como agente de sensibilização á hierarquia do sis-tema tonal. Aveiro, Portugal: Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de Aveiro, 2013. Dissertação de Mestrado.