Abstract
Não é incomum aos estudantes resistir às indicações ou às teses ensinadas por seus professores. Esse artigo usa a teoria do afeto presente no trabalho de Sylvan Tomkins para entender a descrição Bioniana da característica humana do “desejo de não saber”. Eu defendo que experiências culturais de vergonha e indignação tragam à baila respostas que restringem e atacam as possibilidades de pensamento cognitivo. Experiências de sala de aula que apelem para exigências de “sagacidade” deveriam prever o fator biológico das resistências e buscar formas de engajamento que respondam a tais resistências através de forças emocionais, ao invés de intelectuais.
Publisher
Universidade Estadual de Campinas
Cited by
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