1. ARNOUX, E. N. de. El discurso latinoamericanista de Hugo Chávez. 1ª ed. Buenos Aires: Biblos: 2008.
2. BOURDIEU, P.; WACQUANT, L. Sobre as artimanhas da razão imperialista. In: Estudos Afro-Asiáticos, Ano 24, nº 1: 2002, p. 15-33.
3. CELADA, M. T. Quais as razões do espanhol como língua estrangeira para o brasileiro? 2007. Disponível em: http://www.alb.com.br/anais16/prog_pdf/prog06_02.pdf. Acesso em: abril 2015.
4. CONSEJO DE EUROPA. Marco Común Europeo de Referencia para las lenguas: aprendizaje, enseñanza, evaluación. Madrid, Anaya: 2002 – Instituto Cervantes para a tradução ao espanhol, conjuntamente com o Ministerio de Educación, Cultura y Deporte, Subdirección general de Cooperación Internacional para a edição impressa em espanhol. Madrid, Espanha. Do original em inglês e francês: CONSEJO DE EUROPA: 2001 – Common European Framework of referente for Languages: Learning, Teaching, Assessment. Estrasburgo, França.
5. CORACINI, M. J. A celebração do Outro. Arquivo, memória e identidade. Línguas (materna e estrangeira), plurilinguismo e tradução. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007