1. Araújo, F. J., Santos, G. H., & Silva, M. J. (2021). Perfil sociodemográfico das notificações de violência autoprovocada em um município do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Epidemiologia, 24.
2. ARRUDA, Laís Eduarda Silva de et al. A dor silenciosa do corpo: análise dos casos de violência autoprovocadas no Brasil. Rev. port. enferm. saúde mental, p. 38-53, 2022.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Instrutivo de notificação de violência interpessoal e autoprovocada, publicado em 2016. Define como objetos de notificação casos suspeitos ou confirmados de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências homofóbicas contra mulheres e homens em todas as idades. Acesso em: 17 out. 2023.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 1.271, de 06 de junho de 2014. Atualiza a lista de doenças e agravos de notificação compulsória atribuindo caráter imediato à notificação de casos de violência sexual e tentativa de suicídio para as Secretarias Municipais de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 jun. 2014. Acesso em: 17 out. 2023.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 1.356, de 23 de junho de 2006. Implementa o Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 jun. 2006.