Abstract
Apesar dos esforços para desafiar essas normas, as barreiras persistem, incluindo opiniões machistas e a necessidade de destacar a excelência para ser aceita. Além disso, destaca a escassez de empresas que compartilham estudos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados ao gênero, enfatizando a importância do comprometimento das empresas para alcançar as metas estabelecidas até 2030. No contexto brasileiro, o progresso em direção à igualdade de gênero é descrito como lento. A análise do papel da mulher na sociedade é abordada através do conceito de representação social, utilizando um método de inventário sociosemântico. O texto destaca que ao longo da história, muitas instituições não apenas não contribuíram, mas também minimizaram a disseminação da diversidade e do papel da mulher, caracterizando essas ações como micropolíticas limitadoras. Essas práticas internas das instituições dificultam o acesso, presença, voz e representação social das mulheres, sendo consideradas ações ideológicas limitadoras.
Publisher
South Florida Publishing LLC
Reference18 articles.
1. ALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. M. (2013). Indicadores de Desigualdade de Gênero no Brasil. Mediações Revista de Ciências Sociais, Londrina, 17(2), p. 83-105, jul./dez.
2. ALVES, Lívia Neide de Azevedo. A polícia feminina na Polícia Militar de Minas Gerais: Percurso histórico. Monografia (Especialização). Academia de Polícia Militar, Fundação João Pinheiro. Belo Horizonte, 2011.
3. BEAUVOIR, Simone. O Segundo sexo–fatos e mitos; tradução de Sérgio Milliet. 4 ed.São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1980.
4. BOTELHO, L. L. R.; Cunha, C. C. A.; Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), p. 121-136.
5. CALAZANS, M. E. Mulheres no policiamento ostensino e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo em Perspectiva, v. 18, n.1, p. 142-150, 2004.