Abstract
A partir de uma breve revisão da literatura, o autor considera que existem alguns equívocos e ambiguidades em muitas das análises disponíveis sobre as chamadas políticas de responsabilização. Esses equívocos e ambiguidades resultam, em grande medida, da tradução redutora e simplista da palavra accountability e, simultaneamente, da não problematização ou da naturalização da palavra responsabilização. Como antídoto metodológico, este estudo propõe uma maior clarificação dos termos usados nos trabalhos de pesquisa, de modo a densificar as análises críticas relativas às políticas educacionais, principalmente as que dizem respeito à avaliação. O pressuposto é o de que o rigor teórico-conceptual é (também) uma forma de resistência às incursões de simplificação neoliberal.
Publisher
Cadernos de Fe e Cultura, Oculum Ensaios, Reflexao, Revista de Ciencias Medicas e Revista de Educacao da PUC-Campinas
Cited by
3 articles.
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