1. Azevedo e Souza, B. As origens do monitoramento eletrônico. Canal Ciências Criminais, 2016. Disponível em: https://canalcienciascriminais.com.br/as-origens-do-monitoramento-eletronico/. Acesso em: 7 jun. 2021.
2. Brasil. Projeto de Lei do Senado nº 175, de 2007. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), e a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal) para dispor sobre o monitoramento eletrônico. Brasília: Ministério Público do Estado de Goiás, 2007. Disponível em: http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/7/docs/projeto_lei_senado__175_2007_pulseira_semi.pdf. Acesso em: 24 maio 2021.
3. Brasil. Lei nº 12.258, de 15 de junho de 2010. Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e a Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), para prever a possibilidade de utilização de equipamento de vigilância indireta pelo condenado nos casos em que especifica. Brasília: Presidência da República, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12258.htm. Acesso em: 25 maio 2021.
4. Brasil. Supremo Tribunal Federal. ADPF 347 MC/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 9.9.2015. (ADPF-347) (Informativo 798). Brasília: STF, 2015. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4783560. Acesso em: 25 mai. 2021.
5. Brasil. Conselho Nacional de Justiça. Modelo de gestão para monitoração eletrônica de pessoas [recurso eletrônico]. Departamento Penitenciário Nacional, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; coordenação de Luís Geraldo Sant’ana, L. et al. Brasília: Conselho Nacional de Justiça, 2020. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/09/Modelo_Monitoracao_miolo_FINAL_eletronico.pdf. Acesso em: 28 maio 2021.