Abstract
Este artigo examina o estatuto das línguas bantu moçambicanas e da língua portuguesa antes, durante e depois da luta pela independência de Moçambique, colônia de Portugal no Índico até 1975. O discurso fundador de Moçambique pós-colonial considera a premência do português como meio de integração dos cidadãos no sistema nacional e como facilitador do desenvolvimento das instituições políticas e sociais. Porém, apenas o português parece não dar conta da complexa realidade sociolinguística moçambicana; por isso, a Frente pela Libertação de Moçambique e o primeiro governo independente admitem a necessidade de se elaborarem programas educativos considerando as línguas africanas como bases.
Publisher
Universidade Federal de Goias
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