Abstract
Este artículo aborda cuestiones relevantes a la publicidad en el ámbito mediático y las estrategias que favorecen los procesos de subjetivación. Tomamos como objeto de análisis los discursos visuales y lingüísticos de la línea Natura Ekos, desde la construcción de un paradigma de belleza femenina que reproduce estereotipos, sin embargo, pretende cambiarlos. Nuestro corpus empírico estuvo formado por siete catálogos demostrativos de productos que corresponden a los ciclos 10 a 16, vigentes entre los meses de mayo y septiembre de 2021. Observamos que las piezas analizadas forman tramas discursivas que funcionan como trampas que nos seducen diariamente y nos enseñan cómo debemos vernos y contarnos dentro de una matriz de regularidades.
Publisher
Universidad Nacional de Colombia
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