Affiliation:
1. Justus-Liebig-Universität Giessen , Institut für Romanistik , Karl-Glöckner Str. 21 G 04c , Gießen , Alemanha Germany
Abstract
Resumo
Este artigo analisa o romance O terremoto de Lisboa (1874) de Manuel Pinheiro Chagas (1842–1895), uma obra maioritariamente negligenciada pela crítica literária. Após uma revisão do estado da arte e uma justificação da pertinência da minha análise, será feita um close reading ecopoético da écfrase com que o terramoto é representado. Pretende-se examinar a reescrita nesta obra da catástrofe e da crise que o terramoto de 1755 provocou na capital do Império português, pouco depois do primeiro centenário do terremoto de Lisboa e setenta anos após a independência do Brasil (1822).
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