1. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil;
2. Faculdade de Ciências Agronômicas, Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil;
3. Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, TOXICAM – Núcleo de Avaliação do Impacto Ambiental sobre a Saúde Humana, Botucatu, São Paulo, Brazil;
4. Laboratório de Pesquisa em Toxicologia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade de Sorocaba, Sorocaba, São Paulo, Brasil;
5. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Departamento de Química, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil;
6. Instituto Nacional de Tecnologias Alternativas de Detecção, Avaliação Toxicológica e Remoção de Micropututantes e Radioativos (INCT-DATREM), Unesp, Instituto de Química, Araraquara, São Paulo, Brasil