1. Lorenzi, H. and Matos, F.J.A. (2002). Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, pp. 350–351.
2. Simões, C.M.O., Schenkel, E.P., Gosmann, G., Mello, J.C.P., Mentz, L.A. and Petrovick, P.R. (1999). Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. Editora da UFRGS/Editora da UFSC, Porto Alegre/Florianópolis. pp. 291–320; 387–415.
3. Hostettmann, K., Gupta, M.P., Marston, A. and Queiroz, E.F. (2008). Handbook of strategies for the isolation of bioactive natural products. Bogota: Iberoamerican program of Science and technology. pp.13–14.
4. Ministério da Saúde. (2009). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Editora do Ministério da Saúde, Brasília, Brasil. 136 pp.
5. Antimicrobial and antileishmanial activity of essential oil from the leaves of Annona foetida (Annonaceae)