1. Almeida, E. B., Avilla, L. S., & Candeiro, C. R. A. (2004). Restos caudais de Titanosauridae da Formação Adamantina (Turoniano-Santoniano), Sítio do Prata, Estado de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, 7(2), 239–244.
2. Alvarenga, H., & Nava, W. B. (2005). Aves Enanthiornithes do Cretáceo Superior da Formação Adamantina do estado de São Paulo. In A. W. A. Kellner, D. D. R. Henriques, & T. Rodrigues (Eds.), II Congresso Latino-Americano de Paleontologia de Vertebrados, Boletim de resumos (p. 20). Rio de Janeiro: Museu Nacional.
3. Andrade, M. B., & Bertini, R. J. (2008). A new Sphagesaurus (Mesoeucrocodylia: Notosuchia) from the Upper Cretaceous of Monte Alto City (Bauru Basin, Brazil), and a revision of the Sphagesauridae. Historical Biology, 20, 101–136.
4. Araújo, H. I., Jr., & Marinho, T. S. (2013). Taphonomy of a Baurusuchus (Crocodyliformes, Baurusuchidae) from the Adamantina Formation (Upper Cretaceous, Bauru Basin), Brazil: Implications for preservational modes, time resolution and paleoecology. Journal of South American Earth Sciences, 47, 90–99.
5. Arid, F. M., & Vizotto, L. D. (1971). Antarctosaurus brasiliensis, um nôvo saurópode do Cretáceo Superior do Sul do Brasil. In F. Penalva (Ed.), Anais do XXV Congresso Brasileiro de Geologia (pp. 297–305). São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia.