1. Aquino IS, Ramalho FS, Jesus FMM, Guevara LAC (1986) Eficiência de armadilhas de feromônio novas e usadas na captura do bicudo-do-algodoeiro. Pesq Agropec Bras 21:817–821
2. Barros EM, Crosariol J (2016) Mortalidade do bicudo–do-algodoeiro após contato em resíduo seco de diferentes inseticidas utilizados na cultura do algodoeiro – Safra 2015/2016. Circular Técnica no. 27 http://imamt.com.br/home/outraspublicacaos/ Accessed 12 Fev 2018
3. Barros EM, Santos WJ (2015) Implantação de medidas para controle efetivo do bicudo-do-algodoeiro no Estado de Mato Grosso. Circular Técnica no 4 http://www.imamt.com.br/system/anexos/arquivos/292/original/nota_tecnica_edicao4_bx.pdf?1433964604 Accessed 5 Fev 2018
4. Bélot JL, Barros EM, Miranda JE (2016) Riscos e oportunidades: O bicudo-doalgodoeiro, In: AMPA (eds.) Desafios do cerrado. Cuiabá, Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão, pp 77-118
5. Bennetts RE, Nichols JD, Lebreton JD, Pradel R, Hines JE, Kitchens WK (2001) Methods for estimating dispersal probabilities and related parameters using marked animals. In: Clobert J, Danchin E, Dhondt AA, Nichols JD (eds) Dispersal. Oxford Univ. Press, New York, pp 3–17