1. Abreu VM et al (2015) Cosmetovigilância em alisantes capilares: Determinação do teor de formaldeído por espectrofotometria e avaliação do rótulo. J Basic Appl Pharm Sci 36:51–58 (in portuguese)
2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA (2005) Boletim Informativo. Escova progressiva, alisantes e formol. Brasília, Distrito Federal. http://www.anvisa.com.br . Accessed 05 Aug 2017 (in portuguese)
3. American Industrial Hygiene Association AIHA (2015) A strategy for assessing and managing occupational exposure. Exposure Assessment Strategies Committee (EASC), 4rd edn. Washington, DC
4. Andersen I, Proctor DF (1982) The rate and effects of inhaled materials. In: Andersen I (ed) The nose, upper airway physiology and the atmospheric environment. Elsevier Biomedical, Amsterdam
5. Crippa VO et al (2015) Análise quali-quantitativa de formaldeído em amostras de produtos destinados ao alisamento capilar utilizados em salões de beleza no município de Linhares, ES - Brasil. Infarma Ciências Farmacêuticas 27: 22–27 (in portuguese)