1. Amaro C (1990) Olaria romana da Garroucheira, Benavente, in: Alarcão, A & Mayet, F. (Eds.) As ânforas lusitanas. Tipologia, produção, comércio. Coimbra/Paris: MMC/Diff. E. De Boccard, pp. 87–95
2. Arruda AM, Fabião C (1990) Ânforas da Quinta do Lago (Loulé), in: Alarcão, A. & Mayet, F. (Eds.), As ânforas lusitanas. Tipologia, produção, comércio. Coimbra/Paris: MMC/Diff. E. De Boccard, pp. 199–213
3. Bernardes JP (2008) O Centro Oleiro do Martinhal, Xelb. Silves 8:191–212
4. Biscaye PE (1965) Mineralogy and sedimentation of recent deep-sea clay in the Atlantic Ocean and adjacent seas and oceans. Geol Soc Am Bull 76:803–832
5. Cabral JMP, Gouveia MA (1984) Sobre a proveniência de ânforas e outra cerâmica comum lusitano-romana de Tróia de Setúbal. Arqueologia e História, Série X, I, 143–153