1. Barbosa, J.A., A.W.A. Kellner, and M.S.S. Viana. 2008. New dyrosaurid crocodylomorph and evidences for faunal turnover at the K-P transition in Brazil. Proceedings of the Royal Society B 275(1641):1385–1391.
2. Benton, M.J., and J.M. Clark. 1988. Archosaur phylogeny and relationship of the crocodylia. In The phylogeny and classification of the tetrapods, vol. 1, amphibians, reptiles, birds, ed. Benton, M.J., 295–338. Oxford: Claredon Press.
3. Bertini, R.J. and I.S. Carvalho. 1999. Distribuição cronológica dos crocodilomorfos notossúquios e ocorrências nas bacias cretácicas brasileiras. Boletim do 5° Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil/1° Simpósio sobre el Cretácico de América Del Sur, 517–523.
4. Beurlen, K. 1971. As condições ecológicas e faciológicas da Formação Santana na Chapada do Araripe (Nordeste do Brasil). Anais da Academia Brasileira de Ciências 43:411–415.
5. Brochu, C.A. 1995. Heterochrony in the crocodylian scapulacoracoid. Journal of Herpetology 29:464–468.