1. Araujo, D. S. D., F. R. Scarano, C. F. C. Sá, B. C. Kurtz, H. L. T. Zaluar, R. C. M. Montezuma & R. C. Oliveira. 1998. Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Pp. 39–62in: Esteves, F. A. (ed.), Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ). Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
2. Albuquerque, M. P., A. B. Pereira & A. A. de Carvalho Jr. 2007. Novas ocorrências de Agaricales para o Brasil. Revista Brasileira de Biociências 5(S2): 1143–1145.
3. Barcelos, M. E., J. R. Riguete, L. T. Silva & P. F. Ferreira Jr. 2012. Uma visão panorâmica sobre os solos das restingas e seu papel na definição de comunidades vegetais nas planícies costeiras do sudeste do Brasil. Natureza online 10(2): 71–76.
4. Batista, A. C. 1957. Alguns Agaricaceae saprofitos de Pernambuco. Mycopathologia et Mycologia Applicata 8: 127–134. https://doi.org/10.1007/BF02130068
5. Bon, M. 1993. Flore mycologique d’Europe 3: Les Lepiotes. CRDP de Picardie, Amiens Cedex.