1. Berardi-Wiltshire, A. (2017). Endangered languages in the home: The role of family language policies in the revitalization of indigenous languages. Revista LinguíStica., 13(1), 328–348.
2. D’Angelis, W. R. (1999). Contra a ditadura da escola. Cadernos Cedes, ano XIX(49), 18–25.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n49/a03v1949.pdf
. acesso em 18 de julho de 2013.
3. Da Rosa, A. (2015). Gĩr kãsir mré ẽg vĩ tỹ rãnhrãj ge ẽmã tỹ Guarita ki. A língua Kaingang na educação infantil da Escola Gomercindo Jẽtẽ Tenh Ribeiro da Terra Indígena Guarita. Florianópolis: UFSC. Trabalho de conclusão de curso.
4. da Silva Laroque, L. F (2007). Fronteiras geográficas, étnicas e cultural envolvendo os Kaingang e suas lideranças no sul do Brasil – (1889–1930). Instituto Anchietano de Pesquisas. Antropologia, n.64. São Leopoldo: Unisinos. 343 p.
5. Fishman, J. A. (2001). From theory to practice (and vice versa): Review, reconsideration and reiteration. In J. A. Fishman (Ed.), Can threatened languages be saved? (pp. 451–483). Clevedon: Multilingual Matters.