1. Arai M (2001) Palinologia de depósitos cretáceos no Norte e Meio-Norte do Brasil: histórico e estado-de-arte. In: Rossetti DF, Góes AM, Truckenbrodt W (eds) O Cretáceo na Bacia de São Luís e Grajaú. Coleção Friedrich Katzer, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, pp 175–189
2. Aranha LGF, Lima HP, Souza JMP, Makmo RK, Figueiras JM (1990) Evolução tectônica e sedimentar das bacias de Bragança-Vizeu, São Luís e Ilha Nova. In: Raja Gabaglia GPR, Milani EJ (eds) Origem e evolução das bacias sedimentares. Petrobras, Rio de Janeiro, pp 221–234
3. Assis FP, Macambira JB, Leonardi G (2010) Dinossauros terópodes do Ribeirão das Lajes, primeiro registro fóssil da Formação Sambaíba (Neotriássico-Eojurássico), Bacia do Parnaíba: Fortaleza dos Nogueiras, Maranhão-Brasil. 2010. In: 45° Congresso Brasileiro de Geologia. Belém—PA. Sociedade Brasileira de Geologia, Boletim de resumos, p 1720
4. Barrett PM, Upchurch P (2005) Sauropodomorph diversity through time: paleoecological and macroevolutionary implications. In: Wilson JA, Curry Rogers KA (eds). Evolution and Paleobiology. University of California Press, The Sauropods, pp 125–156
5. Benton MJ, Bouaziz S, Buffetaut E, Martill D, Ouaja M, Soussi M, Trueman C (2000) Dinosaurs and other fossil vertebrates from fluvial deposits in the Lower Cretaceous of southern Tunisia. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 157:227–246