1. Almeida, M. (2012a). A epidemia de cólera de 1853–1856 na imprensa portuguesa [The cholera epidemic of 1853–1856 in the Portuguese press]. História Ciência Saude- Manguinhos, 18(4), 1057–1071.
2. Almeida, M. (2012b). O Porto e as epidemias: Saúde e higiene na imprensa diária em períodos de crise sanitária, 1854–1856, 1899, 1918 [The Port and Epidemics: Health and Hygiene in Daily Press During Sanitary Crises, 1854–1856, 1899, 1918]. Revista De História Da Sociedade e Da Cultura, 12, 371–391.
3. Almeida, M. (2021). As epidemias nas notícias em Portugal: Cólera, peste, tifo, gripe e varíola (1854–1918) [Epidemics in the News in Portugal: Cholera, Plague, Typhus, Influenza, and Smallpox (1854–1918)]. Saúde Societal: Percursos De Investigação Do ISCTE, 1(1), 13–39.
4. Amaral, I. (2022). O Tejo e a defesa sanitária marítima de Lisboa nos séculos XIX e XX: epidemias, doenças tropicais, nação e império [The Tagus River and the Maritime Sanitary Defense of Lisbon in the 19th and 20th Centuries: Epidemics, Tropical Diseases, Nation, and Empire]. In A. Esteves, & H. Silva (Eds.), Olhares cruzados sobre a história da saúde da idade média à contemporaneidade (pp. 58–83). Landscapes Heritage and Territory Collection.
5. Benchimol, J. (2001). Febre amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada [Yellow Fever: The Disease and the Vaccine, an Unfinished Story]. Editora Fiocruz.