1. Araujo, F. A. (2012). Das consequências da “arte” macabra de fazer desaparecer corpos: violência, sofrimentos e política entre familiares de vítima de desaparecimento forçado. Tese [doutorado]. UFRJ/IFCS.
2. Araujo, F. A. (2016). “Não tem corpo, não tem crime”: notas socioantropológicas sobre o ato de fazer desaparecer corpos. Horizontes Antropológicos [Online], 46, julho. http://horizontes.revues.org/1290.
3. Brasil, Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT). (2018a). José Ribamar Araújo da Silva et al. Relatório Anual (2017).
4. Brasil, Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT). (2018b). Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT): Ana Claudia Camuri, Fernanda Givisiez e Valdirene Daufemback. Relatório de Missão de Acompanhamento ao Sistema Prisional dos Estados do Amazonas, Rio Grande do Norte e Roraima.
5. Das, V. (2004). The Signature of the State: The Paradox of Illegibility. In Das, V. & POOLE, D. (ed.), Anthropology in the margins of state. Santa Fe: School of American Research Press.