Abstract
AbstractDyschromatopsia is defined as an abnormality of color vision, a deficiency that can cause difficulties in the day-to-day of some careers in the health area, including medicine, as it makes clinical practice difficult and may lead to potential errors. The objective was identify the presence of Dyschromatopsias in the student and teaching community of UEMS Medicine School course and the repercussions they bring to the performance of activities related to medical activity. It is a quantitative, observational, cross-sectional and descriptive research. 160 individuals were evaluated, including Medicine School students and professors at the campus of UEMS - Campo Grande Unit, by reading pseudo-isochromatic slides from the Book of Ishihara. Data were tabulated in Excel and analyzed using non-parametric statistics. Of the 160 volunteers, 25 were professors (15.6%) and 135 students (84.3%). Most were female. Only 02 of the 58 volunteers (1.25%) surveyed, had color vision deficiency. Both patients with dyschromatopsia were already aware of their clinical conditions, and were classified in the research as having Deutan deficiency (green, red-green by Ishihara plates 16 and 17). The participants denied having a family history of this disease and both reported difficulties in the microscopies study and during medical prescriptions, due to the color of the pens to be used. The prevalence of Dyschromatopsias was 1.25%, and the 2 affected participants in the medical field already had knowledge of their disability. Keywords: Color Vision Defects. Medicine School Students. Epidemiology. Competency-Based Education. Resumo Discromatopsia é definida como anormalidade da visão das cores, deficiência esta que pode causar dificuldades no dia-a-dia de algumas carreiras da área da saúde, incluindo medicina, pois dificulta a prática clínica e pode levar a potenciais erros. O objetivo foi identificar a presença de discromatopsias na comunidade discente e docente do curso de Medicina da UEMS e a repercussão que estas trazem para o desempenho das atividades relativas à atividade médica. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, observacional, transversal e descritiva. Avaliou-se 160 indivíduos entre discentes e docentes de medicina do campus da UEMS – Unidade Campo Grande através da leitura de lâminas pseudo-isocromáticas do Livro de Ishihara. Dados foram tabulados em Excel e analisados via estatística não paramétrica. Dos 160 voluntários, 25 eram docentes (15,6%) e 135 discentes (84,3%), sendo que a maioria pertencia ao sexo feminino. Apenas 02 dos 58 voluntários (1,25%) pesquisados, apresentaram deficiência da visão de cores. Ambos os portadores de discromatopsia possuíam conhecimento de suas condições clínicas, e foram classificados na pesquisa como tendo deficiência Deutan (verde, vermelho-verde pelas placas 16 e 17 de Ishihara). Os participantes negaram ter histórico familiar deste acometimento e ambos referiram dificuldades no estudo das microscopias e durante as prescrições médicas, devido à cor das canetas a serem utilizadas. A prevalência das discromatopsias foi de 1,25%, e os 2 participantes afetados no meio médico já apresentavam conhecimento de sua deficiência. Palavras-chave: Defeitos da Visão Cromativa. Estudantes de Medicina. Epidemiologia. Educação Baseada em Competências.
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Editora e Distribuidora Educacional
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