1. Relato de caso autóctone de leishmaniose visceral canina na zona sul do município do Rio de Janeiro;Figueiredo;Rev Soc Bras Med Trop,2010
2. . Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso [Internet]. 8ª ed. ver. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. [citado 2017 Nov 21]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
3. Perfil epidemiológico relacionado aos casos de letalidade por leishmaniose visceral em Alagoas: uma análise entre os anos de 2007 a 2012;Rocha;Rev Ciênc Farm Básica Apl,2015
4. Leishmaniose visceral: aspectos epidemiológicos relacionados aos óbitos em Mossoró-RN;Leite;Rev Patol Trop,2013
5. . Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). [citado 2017 Out 18]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral_1edicao.pdf