1. Abramovay, M., and Feffermann, M., 2014. Novas feminilidades e gangues em Brasilia. In: V. Duarte and M.I. Cunha, eds., Violências e delinquências juvenis femininas: gênero e (in)visibilidades. Vila Nova de Famalicão: Húmus, pp. 41-62.
2. Aguirre, C., 2009. Cárcere e sociedade na América Latina, 1800-1940. In: C. Maia et al., eds., História das Prisões no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, pp. 9-77.
3. Alvarez, M.C., Lourenço, L.C., and Tonche, J., 2017. A “experiência precoce da punição”: justiça juvenil, adolescentes em conflito com a lei e instituições de internamento. Revista Plural [online], 24(1), jan/jun, pp. 1-10. Available from: https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2017.137496 [Accessed 18 October 2018].
4. Andrade, A.P. de, and Machado, B.A., 2017. Justiça e processo penal juvenil: paradigmas, discurso jurídico e o modelo brasileiro. In: A. P. de Andrade and B.A. Machado, eds., Justiça Juvenil: paradigmas e experiências. 1st ed. São Paulo: Marcial Pons / Brasilia / DF: Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
5. Arruda, J.S. de, 2017. Medicalização e controle dos corpos femininos na execução da medida socioeducativa de internação. In: M. de O. Pereira and R.G. Passos, eds., Luta antimanicomial e feminismos: discussões de gênero, raça e classe. 1st ed. Rio de Janeiro: Autografia, pp. 169-184.