1. ALORALDO, Vanelise de Paula. Juventudes em acolhimento familiar: fragilização de vínculos e estratégias de fortalecimento em contexto de capitalismo dependente. 2021. Tese (Doutorado) — Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, Porto Alegre, 2021. Disponível em: https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/18033/1/000500582-Texto%2Bcompleto-0.pdf. Acesso em 19 abr. 2024.
2. BLIKSTEIN, Flávia. Políticas públicas em saúde mental infantojuvenil e filantropia: estudo sobre as instituições de acolhimento para pessoas com deficiência que atendem crianças e adolescentes no estado de São Paulo. 2019. Tese (Doutorado) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-06082020-123941/en.php. Acesso em 19 abr. 2024.
3. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em 19 abr. 2024.
4. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em 19 abr. 2024.
5. BRASIL. Reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes e implementação de novas modalidades: família acolhedora e repúblicas (2010-2018). IPEA. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/210506_ri_web.pdf. Acesso em 19 abr. 2024.