Abstract
Dada sua extrema sensibilidade à desidratação, a semente de ingá (Inga edulis Mart.) tem, em condições normais de armazenamento, uma longevidade bastante curta. Mesmo quando conservada dentro do próprio fruto, sua capacidade germinativa já se apresenta com evidentes sinais de enfraquecimento após 14 dias. De acôrdo com os resultados ora apresentados, o fator umidade constitui, realmente, o principal responsável pela maior ou menor longevidade da semente. Em todos os ensaios realizados, a perda de vitalidade se iniciou quando o teor de umidade das sementes se encontrava ao redor de 35%. A influência da temperatura foi apenas indireta, aumentando ou diminuindo a rapidez de desidratação das sementes. Embora mantendo seu teor inicial de umidade, as sementes conservadas em recipiente hermèticamente fechado perderam totalmente sua vitalidade em apenas 14 dias; isto se deu, provàvelmente, em conseqüência do acúmulo de gás carbônico proveniente da respiração da semente.
Subject
General Agricultural and Biological Sciences,Materials Science (miscellaneous)
Reference3 articles.
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Cited by
7 articles.
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