Abstract
Onde acaba a mente e começa o mundo? A pergunta solicita duas respostas standard. Alguns aceitam as fronteiras da pele e do cérebro e dizem que o que se encontra fora do corpo está fora da mente. Outros ficam impressionados por argumentos sugerindo que o significado das nossas palavras “simplesmente não está na cabeça”, sustentando que este externismo a respeito do significado leva a um externismo sobre a mente. Propomo-nos seguir uma terceira posição. Defendemos um tipo de externismo muito diferente: um externismo ativo baseado no papel ativo do ambiente orientando processos cognitivos.
Publisher
Portal de Periodicos da UFC