Author:
Silva Andréa Patrícia Marques da,Silva Fabiana Kelly Roque da,Nascimento Rejane Cleide do,Valadares Renata de Mesquita,Lima Jeanne Clery de Oliveira,Silva Viviane Juliana da,Cavalcanti Maria Aparecida de Souza,Moura Jéssica Viviane Silva de,Silva Tatiane Lins da,Alves Ana Paula da Penha,Nascimento Icaro Pedro do,Melo Maria Bernadete de,Carvalho Paulo Paurilho,Alves Luciana Tavares,Gonçalves Leila Mara,Souza Edson Barbosa de
Abstract
A COVID longa refere-se aos sintomas persistentes após a infecção aguda pelo SARS-CoV-2, incluindo fadiga, dificuldade respiratória, perda de memória, dores musculares e articulares, perda de olfato ou paladar, e problemas cardíacos e neurológicos, cuja gravidade pode variar entre os indivíduos. Desde o início da pandemia, surgiram várias variantes do SARS-CoV-2, como Alfa, Beta, Gama, Delta e Ômicron, cada uma impactando de forma diferente a prevalência e a natureza das sequelas da COVID longa. A gravidade da fase aguda da infecção é um fator crucial a ser comparado com as variantes em geral, embora a variante do tipo Delta, de acordo com estudos, parecem aumentar a probabilidade de internações hospitalares por COVID-19. Variantes com maior transmissibilidade e carga viral, como Delta e Ômicron, elevam a probabilidade de infecção devido à maior carga viral, incluindo novos tropismos e maior evasão à resposta imunológica. A falta de estudos sobre a COVID longa diante da sua importância clínica, dificulta o diagnóstico, tratamento, compreensão dos mecanismos subjacentes, avaliação do impacto na saúde pública e formação médica adequada. É necessário investir em mais pesquisas para melhorar o atendimento, planejar recursos de saúde e capacitar profissionais da saúde sobre essa condição.
Publisher
South Florida Publishing LLC